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    Normas para prevenção e combate a incêndio na construção civil: saiba quais são as exigências para lajes nervuradas

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    Normas para prevenção e combate a incêndio na construção civil: saiba quais são as exigências para lajes nervuradas

    Que as construtoras precisam seguir em seus projetos várias exigências de resistência ao fogo em caso de incêndio não é novidade. As principais delas estão apresentadas na Norma Brasileira (NBR) 15.200, revisada pela última vez em 2012, e na NBR 14.432/2001. Estas normas para prevenção e combate a incêndio na construção civil definem o tempo de resistência ao fogo que deve ser apresentado em cada tipo de construção, sejam edificações mais altas ou mais baixas, e também de acordo com a sua finalidade.

    Outro ponto chave é a espessura das lajes, inclusive das nervuradas, como as produzidas pela Atex. Isso porque ela é, em alguns casos, fator fundamental para que o fogo não se propague para outros andares, ou seja, ela é responsável pela compartimentação das chamas.

    Se você tem dúvidas sobre as normas e não sabe exatamente como elas se aplicam às lajes nervuradas a partir do método tabular e do método de tempo equivalente, acompanhe nosso post abaixo com informações do diretor técnico da Atex, Marcos Terra.

    Veja como utilizar as lajes nervuradas, a importância das camadas colaborantes nesse processo e como ter total segurança de que seu empreendimento está amparado e dentro das normas vigentes!

    Principais normas para prevenção e combate a incêndio na construção civil

    Entre as principais normas vigentes que devem ser seguidas pelas construtoras em relação a incêndios, estão a NBR 14.432 e a 15.200.

    A primeira estabelece as exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações. Ela define as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram os edifícios para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural.

    Já a NBR 15.200, elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02) e pela Comissão de Estudo de Estruturas de Concreto Simples, Armado e Protendido, estabelece os critérios de projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio e a forma de demonstrar o seu atendimento.

    As normas devem ser de conhecimento do engenheiro calculista, que seguirá um roteiro para proteger a estrutura de concreto armado em caso de incêndio.

    Tempo de resistência ao fogo

    Na norma 14.432 é encontrada a tabela com tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) da edificação. Ele depende de alguns fatores como tipo de ocupação da edificação (finalidade do empreendimento) e sua altura, entre outros. O TRRF passa a valer em construções a partir de 6m de altura. São quatro tempos de resistência, sendo eles 30, 60, 90 e 120 minutos. No caso do Estado de São Paulo, esse tempo pode chegar a 180 minutos.

    “A delimitação do tempo de resistência precisa existir para que seja feita a evacuação do prédio. Quanto maior a construção, maior o TRRF, que também é definido como prazo para que as chamas sejam contidas e não se perca o patrimônio em função dos estragos”, explica Marcos Terra.

    De acordo com diretor técnico, quando “o TRRF é ultrapassado, a estrutura da edificação é seriamente comprometida, ou seja, ela cairá ou precisará ser demolida”.

    Carga

    A carga do incêndio, ou seja, energia gerada pela combustão do material depositado no edifício, também se dá em função do tipo de uso da edificação. Um depósito de papéis, por exemplo, apresenta carga maior do que um depósito de garrafas de água.

    As edificações grandes, sobretudo mais altas, contendo maior carga de incêndio, devem atender às exigências mais severas para cumprir os requisitos gerais. O calculista da estrutura de concreto armado precisa consultar a norma 14.432 para levantar o TRRF de acordo com a carga prevista no prédio.

    Método tabular

    A norma 15.200 apresenta o método tabular, que vai dizer quais são as espessuras mínimas que as lajes devem ter para atender aos TRRFs determinados pela lei 14.432.

    “No caso das lajes nervuradas, além de largura mínima da nervura, é preciso levar em conta também o internamento do aço, ou seja, quanto mais interno ele está no concreto, mais protegido ficará para não aquecer muito rápido em caso de incêndio”, pontuou Terra.

    Segundo ele, a norma exige que a laje nervurada tenha capa de, no mínimo, 6 cm de espessura, além do internamento mínimo do aço (10mm) dentro dessa capa . Já em um edifício acima de 30 metros, por exemplo, o TRRF deve ser de 120 minutos e largura mínima da nervura de 16cm com internamento mínimo do aço de 45mm.

    A dimensão final da capa leva em conta as camadas colaborantes. Entre elas estão o contrapiso e a argamassa utilizada para assentar o piso.

    “A laje nervurada, dentro dos padrões estabelecidos pela norma vigente, tem a mesma capacidade de segurar o calor que uma laje maciça, por exemplo. Vale destacar que as camadas devem conter areia e cimento para apresentar 100% de eficácia. Com areia e cal, por exemplo, o isolamento do calor cai para 67%”, enfatizou o diretor técnico.

    Método do tempo equivalente

    O método do tempo equivalente está previsto também na NBR 15.200. Ele permite uma redução no TRRF em função de outros fatores constituintes, específicos de cada obra.

    O TRRF da 14.432 é para garantir a segurança da estrutura em situação de incêndio, mas a variação de temperatura em um ambiente atingido pelo fogo depende do tipo, da quantidade e da distribuição da carga de incêndio, da disposição e abertura das janelas, da altura do prédio e até de fatores externos, como uma brigada de incêndio profissional, uma brigada de incêndio amadora, entre outros.

    “Se, a partir de cálculos, esses fatores multiplicados gerarem um tempo menor do que aquele tabelado no método mais conservador e essa redução for de mais de 30 minutos, pode-se reduzir o TRRF para outra classe abaixo e, consequentemente, a espessura da laje também será menor”, detalhou.

    Nesse cenário, os cálculos de uma obra são feitos a partir de outras referências. Por exemplo, em um edifício que atende 120 minutos de TRRF, podemos reduzir para 90 e a largura mínima da nervura pode cair de 16cm para 12cm.

    “Essa redução prevista no método equivalente, que é totalmente validada por técnicos, especialistas da Universidade de São Paulo (USP), pelo Corpo de Bombeiros, entre outros profissionais, é utilizada na grande maioria das obras, atualmente. Isso porque a tabela do método tabular é bastante genérica, não levando em conta aspectos importantes e únicos de cada construção”, reforçou Terra.


    Nas lajes nervuradas, a exigência em relação ao isolamento do calor é na capa. É ela que deverá conter o fogo quando for exigida a compartimentação, ou seja, a capa não deve permitir que as chamas se alastrem para outro andar.

    A capa, por sua vez, tem que apresentar a espessura determinada na norma e definida a partir da TRRF.

    De acordo com Marcos Terra, “onde a legislação não exigir a laje nervurada como elemento de compartimentação (garagem etc), a espessura da capa poderá ser definida pelo dimensionamento da estrutura, sendo o mínimo de 4cm quando não há tubulação passando por dentro dessa capa”.

    No caso da compartimentação ser exigida, a espessura da capa precisa ser maior com o reforço das camadas colaborantes.

    A Atex conta com modelos de fôrmas para atender todas essas dimensões, inclusive largura mínima 16cm, quando não puder reduzir o TRRF de 120min para 90min.

    Para saber mais sobre as fôrmas da Atex e as espessuras indicadas para cada tipo de projeto seguindo as normas vigentes contra incêndio, solicite informações ao nosso consultor!

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